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O uso da luz para a cura vem desde os primórdios da civilização. Em 1903, Dr. Niels Ryberg Finsenrecebeu um prêmio Nobel em Medicina por tratar uma forma desfigurante de tuberculose da pele com luz solar.

O LASER é uma fonte de luz especial, com comprimentos de onda específicos que lhe conferem propriedades terapêuticas.
A palavra LASER significa Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation que, em português, seria ‘luz amplificada pela emissão estimulada de radiação’.

Os lasers são divididos em duas categorias: cirúrgico (alta potência) e terapêutico (baixa potência).

Os lasers terapêuticos ou de baixa potência são utilizados para acelerar a cicatrização, além de apresentarem ação satisfatória no controle da dor (efeito analgésico) e melhorarem a resposta inflamatória (efeito antiinflamatório).

Os lasers cirúrgicos apresentam alta potência e são utilizados principalmente para cortes, seja de tecido mole (incisões), ou em tecidos duros (remoção de cárie, corte em ossos). Seu funcionamento está baseado na vaporização tecidual, na qual uma alta quantidade de energia promove a destruição do tecido, com precisão e, conseqüentemente, o seu efeito desejado, que é o corte do tecido alvo, com as vantagens adicionais de proporcionar a coagulação e a descontaminação.

Por respeitar o limite de sobrevivência da célula, o laser de baixa potência apresenta efeitos diferentes dos lasers cirúrgicos. Para se ter uma idéia das potências das categorias dos lasers, nas terapias trabalha-se com potências aproximadamente na faixa de 30mW a 200mW, e nos lasers cirúrgicos de 1.000mW a 10.000mW.Terapia fotodinâmica – PDT
Essa terapia pode ser usada no controle de infecções causadas por bactérias ou por vírus. Consiste no uso de um corante que é fotoativado pelo laser de baixa potência e esse processo resulta na geração de oxigênio singleto e os radicais livres, que conseguem romper e eliminar os agentes agressores, mas não são tóxicos às células do organismo.
Essa terapia pode ser utilizada para descontaminação dos canais radiculares, lesões endo-perio ( e qdo clicar, abre algum artigo cientifico, caso clinico), bolsas periodontais, periocoranarite (gengiva inchada e infeccionada, devido siso), perioimplantite (infecção ao redor do implante), herpes.

Lasers cirúrgicos

A tendência da Odontologia é a incorporação de métodos menos invasivos com a finalidade de diminuir a dor e desconforto durante e após as intervenções odontológicas. Neste contexto, podemos destacar os lasers de alta potência.
A utilização do laser de diodo nos procedimentos cirúrgicos é reconhecidamente melhor que o uso de técnicas convencionais.
Dentre as vantagens do uso deste equipamento nas cirurgias de tecido mole, pode-se destacar um sangramento menor ou mesmo inexistente, campo seco, redução do edema e da inflamação, redução da dor, descontaminação do meio, menor risco de infecção, redução do tempo para se realizar o procedimento, cicatrização mais rápida.
Pode ser utilizado para realização de: plástica gengival, peeling gengival (remoção pigmentação melânica), frenectomia labial e lingual (remoção dos freios), aumento de cora clínica, cunha distal (remoção da gengiva que está acima do dente, principalmente no caso de sisos), ulectomia (rompimento da gengiva – dente de leite).

Laserterapia – Baixa potência

A Laserterapia é uma excelente opção de tratamento, já que apresenta efeitos benéficos para os tecidos irradiados, como a ativação da microcirculação, produção de novos capilares, além de estimular o crescimento e regeneração celular.
Por isso, utilizamos sempre após alguma intervenção cirúrgica, seja por exemplo numa extração de dente, implante.

Outras aplicações:
Aftas
Herpes
Hipersensibilidade dentinária: está associada a uma dor aguda, súbita e de curta duração. A hipersensibilidade pode ocorrer durante ou após a restauração dental, pela retração da gengiva, e após o clareamento dental.

 

 

Anestesia: Ajuda a diminuir o desconforto do paciente no momento da aplicação da anestesia, visto que pode ser utilizado como pré-anestésico. O laser promove aumento da microcirculação e, desta forma, ajuda na absorção do anestésico, nos casos de pacientes com dificuldade para serem anestesiados.
Úlcera traumática: feridas causadas por trauma, como mordidas em lábio/bochecha, ingestão de alimentos muito quentes, próteses mal adaptadas.

Após remoção de cáries, podemos usar o laser de baixa potência para evitar sensibilidade.

Mucosite Pacientes que são submetidos a Quimioterapia podem desenvolver Mucosite, que são grandes úlceras espalhadas por toda cavidade oral gerando muito desconforto ao paciente. Nesses casos existe o tratamento com Laser, que além de alívio na dor, provoca aceleração no processo de cicatrização dessas lesões.
Lingua geográfica
Parestesia após trauma e/ou cirurgias, na qual ocorre uma alteração da sensibilidade da região afetada.

Paralisia impossibilidade de movimentação da área afetada

Trismo: impossibilidade de abrir a boca

Nevralgia do trigêmio:  dores agudas e generalizadas na face

Dores na articulação da mandíbula.